Sabe o conselho: “quem não conhece sua história esta condenado a repeti-la”? Então, temendo isso, comecei um projeto pessoal de arqueologia, na área de TI. Mas, nunca pensei que haviam mais pessoas na mesma busca.

Tudo começou quando descobri a transcrição de um evento, de 1968(!), em que recomendavam testes automatizados para diminuir a quantidade de bugs.

É fácil supor que ninguém conhece isso, por ser um evento de nicho, com pessoas desconhecidas. Eu concordo, se não estivesse me referindo ao evento organizado pelo Comitê de Ciências da OTAN. Sim. A Organização do Tratado do Altântico Norte. Essa mesma.

Minha busca terminou ao descobrir a palestra de Bret Victor, The Future of programming. Que é, basicamente, tudo o que eu esperava encontrar.

Como um presente de natal, ganhamos a versão 2.1.0, do Ruby. Não vejo necessidade de escrever mais um texto descrevendo as novidades do ruby 2.1.0.

A questão é que lendo esse texto tiveram partes que me lembraram de de uma época remota, “quando os homens eram de aço e os barcos de madeira”.

Duas novidades me chamaram a atenção:

1. Exception#cause
2. Restricted Generational Garbage Collector (RGenGC)

Essencialmente, funcionalidades presentes em linguagens mais antigas, como Java, que frequentemente são menosprezadas por programadores Ruby.

Penso que se gastássemos menos energia tentando converter as pessas a usar a ferramenta que gostamos, teriamos mais tempo para melhorá-la.